LUIS NASSIF ONLINE
As saídas para o Plano Nacional da Banda Larga
De um comentarista, pelo chat do Facebook, sobre o Plano Nacional da Banda Larga (PNBL):
"Olha por mais estranho q possa parecer o PNBL seria um fiasco enorme, está certo em acabar. Não era factível. Meus amigos cyberativistas não sabem nada de infraestrutura. Trabalho numa gigante operadora. Só o backbone dela é 50 vezes maior do que da Telebrás. O que sobrou da Telebrás é uma rede de fibras, pequenas e apagadas.
O Ministério DEVERIA comprar uma "operadora" virtual para Banda Larga, comprar grande capacidade de todas operadoras tipo leilão de valores coisa para 10 milhões de usuários com 2 Mega cada. Pelo menor valor, sob contrato, obrigaria a rede a se expandir. E, por fim, a Telebrás administraria o tráfego e complementaria apenas onde as rede não quisesse operar. Será menos oneroso.
Pelo meus cálculos preço final por 2M ficaria por 20,00. Usando o dinheiro do FUST, com contratos de 10 anos, com upgrade de subida de banda sendo bem administrado.
Para que inventar a roda?
A Telebrás não tem rede, capilaridade que possa fazer sombra a qualquer operadora. É bobagem pensar assim, Lula e Rogério Santana estavam errados. O exemplo Petrobrás não cabe aqui.
Hoje basicamente temos 3 redes com imensos backbones: Embratel-Net-Claro, OI-Pegasus e Telefonica-Vivo.
Minha ideia Telebrás seria:
1) gestora de contratos com estas gigantes;
2) faria a comercialização da universalização;
3) atuaria com rede própria dedicada onde possível;
Dinheiro para execução da VNO:
1) FUST - seria "não cobrado" das empresas;
2) Valor comercializado esquema igual bolsa família;
3) excedente de rede usado pra baratear nas grandes cidades;
4) quem quer mais banda paga a diferença diretamente na prestadora.
Tudo nos moldes capitalistas, sem muito floreio. Combinado a venda de tablets de baixo custo seria uma revolução cultural.
Temos que ousar. É algo igual ao que foi feito no PAC e no Minha Casa, Minha Vida"".
Nenhum comentário:
Postar um comentário